Do hilário e contudente Ayahuasca, sobre o post Ministro chega amanhã a Santarém:
"...Vamos tomar um Brunch, saiba que ela tem aproach, na hora do rush eu ando de ferry boat...".
Brunch é a p...q...p..riu. Dêem-se vergonha! Mal sabem usar o próprio idioma e enveredam-se pelo anglicismos típicos de colono novo rico. Mostre as streets, prefeita. Who knows o ministro take care dos buracos já que a senhora just doesn´t do anything. Show them nosso magnífico urban transportation system. Probably imitado from Canada. Last question, who in the hell is Paulo Sérgio? Isn´t it a dead singer?
"...Vamos tomar um Brunch, saiba que ela tem aproach, na hora do rush eu ando de ferry boat...".
Brunch é a p...q...p..riu. Dêem-se vergonha! Mal sabem usar o próprio idioma e enveredam-se pelo anglicismos típicos de colono novo rico. Mostre as streets, prefeita. Who knows o ministro take care dos buracos já que a senhora just doesn´t do anything. Show them nosso magnífico urban transportation system. Probably imitado from Canada. Last question, who in the hell is Paulo Sérgio? Isn´t it a dead singer?
Comentários
Isso me lembra uma letra do nosso saudoso mestre Chico Science: "Rios, pontes e overdrives - impressionantes esculturas de lama"
Acho que nossos mayors tão mad...brunch na prefeitura?
Pô brother, mas acho que pedir to much pro ministro...nem a frente do "City Castle" é asfaltada, pense no resto.
Mas o que eu quero realy see é a explicação da ouvre d'art pós-moderna feita na rodovia Fernando Gilhon...um verdadeiro composè de alto-relevo na pavimentação culminando com a escultura surreal chamada "anel viário".
Não há (pelo menos que eu conheça) um termo que possa substituiir a ação - nem é bom que gastemos muito tempo procurando-o.
Excesso de purismo lingüístico (assim como despreocupação com a norma culta) também faz mal.
Não se pode mais falar de xenofobia lingüística, sob pena de ressuscitarmos as idéias quixotescas do Deputado Aldo Rebelo, que queria abolir da Língua Portuguesa expressões estrangeiras.
O que torna nosso idioma particularmente saboroso é sua capacidade de aceitar "empréstimos em definitivo".
Não é o emprego de expressões da Língua Portuguesa que irá resolver os sérios problemas que nossa cidade enfrenta, como Ayahuasca faz supor.
Mas vale a polêmica.
Por que o anônimo acima não questiona à sua prefeita onde estão sendo empregados os conhecimentos adiquiridos por ela no Canadá (vizinho do Bush)??? Afinal, milhares de reais foram gastos para a participação em um congresso de URBANISMO (será que ela aprendeu pelo menos o conceito da palavra)e só o que se vê é operação tapa-buraco mal sucedida.