Sugestão desembargador-compositor santareno Vicente Malheiros da Fonseca, a propósito da idéia lançada aqui no blog por Nerivaldo César sobre a escadaria do Mirante Tapajós:
Prezado Jeso,
Tenho outra sugestão para os versos na escadaria que dará acesso ao Mirante do Tapajós (Praça Frei Ambrósio).
Proponho que constem nos degraus os nomes de algumas músicas de Wilson Fonseca (Maestro Isoca), em homenagem à cultura santarena.
Isso fará com que o visitante tenha a sua atenção despertada para procurar a origem das composições musicais, tornando sempre atual a idéia, além de diversificar o temário e ampliar a homenagem com a referência também aos parceiros musicais do compositor santareno.
Nesse rol, adiante indicado, há músicas com letras do próprio Wilson Fonseca e com textos poéticos de vários de seus parceiros musicais, tais como: Felisbelo Sussuarana, Felisberto Sussuarana, Paulo Rodrigues dos Santos, Padre Manuel Albuquerque, Wilmar Fonseca, Emir Bemerguy, Nicolino Campos, Jorge Chaves Camacho, José Wilson Fonseca, João de Jesus Paes Loureiro, Frederico Souza, Santino Soares e Vicente Fonseca.
Eis algumas músicas de Wilson Fonseca, em homenagem à cultura santarena, em ordem alfabética: (...)
[Clique aqui], para ler o comentário na íntegra.
Prezado Jeso,
Tenho outra sugestão para os versos na escadaria que dará acesso ao Mirante do Tapajós (Praça Frei Ambrósio).
Proponho que constem nos degraus os nomes de algumas músicas de Wilson Fonseca (Maestro Isoca), em homenagem à cultura santarena.
Isso fará com que o visitante tenha a sua atenção despertada para procurar a origem das composições musicais, tornando sempre atual a idéia, além de diversificar o temário e ampliar a homenagem com a referência também aos parceiros musicais do compositor santareno.
Nesse rol, adiante indicado, há músicas com letras do próprio Wilson Fonseca e com textos poéticos de vários de seus parceiros musicais, tais como: Felisbelo Sussuarana, Felisberto Sussuarana, Paulo Rodrigues dos Santos, Padre Manuel Albuquerque, Wilmar Fonseca, Emir Bemerguy, Nicolino Campos, Jorge Chaves Camacho, José Wilson Fonseca, João de Jesus Paes Loureiro, Frederico Souza, Santino Soares e Vicente Fonseca.
Eis algumas músicas de Wilson Fonseca, em homenagem à cultura santarena, em ordem alfabética: (...)
[Clique aqui], para ler o comentário na íntegra.
Comentários
Se "isso" de escrever letras de músicas vier à ser feito, no mínimo deve dar chance de colocar letras de composição de outros conterrâneos menos festejados e menos conhecidos.Acho isso justo apesar de achar mais interessante colocar datas e referências a fatos ocorridos.Ficaria mais impessoal a homenagem e acomodaria a outros vultos e acontecimentos de nossa rica história tal qual o espírito criativo do Maestro Izoca e do Dr. Vicente, com tôdo o respeito que ambos merecem como intelectuais Tapajônicos.
Uma pacífica e produtiva semana à todos.
Essa escadaria não merece mesmo nada.
Já temos invejosos e despeitados demais nesta terrinha...
Que bom que desta vez lembraram do Cacheado, do seu Camilo, etc.
Agora, continuam esquecendo do Babico...
Aqui em Santarém, o maestro Izoca é logo criticado.
São coisas típicas de brasileiro, de país subdesenvolvido.
Nós devíamos é nos orgulhar de termos um músico do quilate do maestro Izoca.
Cá pra nós, o Tapajós - tão cantado pelas belas composições santarenas - é muito mais bonito que o Danúbio.
Vamos evoluir, pessoal... Vamos dar valor ao que é nosso.
Vamos defender o ponto de vista na bôa, sem exageros e agressões gratuitas.O primeiro passo para evoluir, como voce mesmo fala, é aprender a conviver com opiniões distintas e as vezes até antagônicas, sem magoar e radicalizar, caro comentarista.
Houve gente que falou mal e muito do nosso queridíssimo maestro Izoca. É o caso do sujeito que escreveu às 12:10 de 24 de junho, que disse textualmente: "daqui a pouco vão sugerir trocar o nome da cidade para Izoca do Tapajós".
Considero isso um desrespeito à memória do maestro Izoca.
Ninguém pensou em trocar o nome do Rio de Janeiro para "Tom do Rio". Ninguém pensou em trocar o nome da Bahia para "Jorge (Amado) da Bahia". E assim por diante.
Pior: falar mal de quem já morreu. É um baita desrespeito.
Vou até sugerir aos familiares do maestro Izoca que PROIBAM o uso de suas composições para esses degraus da escadaria. Quem sabe assim não será melhor, pois o maestro é valorizado mais fora daqui de Santarém e do Pará, do que em nossa terra. Uma pena.
Se voce não gostou da minha opiniao, não eja grosseiro e mal educado.Como você quer falar em cultura se nem educado está sendo? A propósito, Rio de Janeiro é quase que uma "marca brasileira " fora do Brasil mas o nome do aeroporto é Tom Jobim, tal qual a justa homenagem que aqui fizeram ao grande , repito , grande talento tapajoara que tanto nos orgulha.
Não faça "guerrinhas "por causa disso. Mantenha o nível e mostre a cara para debatermos de igual para igual nossas idéias, se é que você tem coragem para isso.
Obrigado ao editor e a todos pela oportunidade de esclarecer a infâme tentaiva de um anônimo em criar celeuma para aparecer.Cresce e APARECE, anônimo.
Rômulo Sampaio
Respeita e não deturpa a opinião dos outros para ser respeitado,infâme.Se não, tenta respeitar a verdade dos fatos e não tentar envolver os outros no teu complexo tentando manipular a opinião pública por não concordar contigo,egoísta.
Vai curar tua raiva e complexos ou vai dar um mergulho em Alter para passar esse encosto do espírito de porco.Para mim ,chega.
Rômulo
A exemplo do que todo mundo que falou aqui já viu, acho que vale a pena copiar (é fácil, né) o que tu disseste acima. Anota bem:
"Com todo o respeito que merece e suas respectivas e justas homenagens, daqui a pouco vão sugerir trocar o nome da cidade para Izoca do Tapajós, o que aliás até soa bem mas não é o caso".
Quer ofensa mais gratuita?
Agora, pode negar as tuas próprias afirmativas, com outros e muitos outros impropérios. Isso só vai aprofundar as tuas contradições.
E, por favor, não vale desviar o assunto para o campo pessoal. O assunto - se tu ainda te lembras - é este, olha: "Músicas nos degraus".
Quanto tu conseguires chegar pelo menos no primeiro degrau da escada da ética, avisa a galera, porque esse deve ser o teu recorde. Grande feito...
Ah! eu ia me esquecendo... Sabe daquele negócio de direito autoral. Pois é. A família do maestro Izoca pode vetar, sim, a utilização de qualquer obra dele. O teu conhecimento jurídico talvez possa compreender melhor do que este leigo. Leigo no juridiquês, mas não em dignidade, moral e outras coisas que andas esquecido.
Tu falaste que não vais voltar a comentar esse assunto. Mas eu duvido. Quer ver?
(E por aí vem mais bobagens. É só esperar).