O poema abaixo, parceria entre Ruy Barata e seu filho André, tornou-se conhecido no âmbito nacional através da vaz de Fafá de Belém.
Hoje, o artista santareno completaria 81 anos, se vivo estivesse.
Esse rio é minha rua
Esse rio é minha rua
Minha e tua, mururé
Piso no peito da lua
Deito no chão da maré
Pois é, pois é
Eu não sou de igarapé
Quem montou na cobra grande
Não se espanta em puraqué
Rio abaixo, rio acima
Minha sina cana é
Só de pensar na mardita
Me alembrei de Abaeté
Pois é, pois é...
Eu não sou de igarapé
Quem montou na cobra grande
Não se espanta em puraqué
Me arresponde boto preto
Quem te deu esse piché
Foi limo de maresia
Ou inhaca de mulher?
Pois é, pois é...
Eu não sou de igarapé
Quem montou na cobra grande
Não se espanta em puraqué
Hoje, o artista santareno completaria 81 anos, se vivo estivesse.
Esse rio é minha rua
Esse rio é minha rua
Minha e tua, mururé
Piso no peito da lua
Deito no chão da maré
Pois é, pois é
Eu não sou de igarapé
Quem montou na cobra grande
Não se espanta em puraqué
Rio abaixo, rio acima
Minha sina cana é
Só de pensar na mardita
Me alembrei de Abaeté
Pois é, pois é...
Eu não sou de igarapé
Quem montou na cobra grande
Não se espanta em puraqué
Me arresponde boto preto
Quem te deu esse piché
Foi limo de maresia
Ou inhaca de mulher?
Pois é, pois é...
Eu não sou de igarapé
Quem montou na cobra grande
Não se espanta em puraqué
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